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Criação, o Dilúvio de Gênesis e as mensagens dos três anjos

Por Harold G. Coffin (para ler o artigo no original ingles clicar no título)

As mensagens dos três anjos de Apocalipse 14 são consideradas os últimos avisos grande para o nosso mundo. Eles começaram a soar na década de 1830 e 1840. William Miller trouxe a atenção de grande parte do mundo ocidental a perspectiva de o Senhor voltar logo. Muitos rejeitaram esta mensagem e perseguem aqueles dentro de suas igrejas que estavam procurando a vinda de Cristo. Tornou-se necessário, especialmente após a primeira decepção para essas pessoas a deixar suas igrejas, assim, atendendo ao chamado do segundo anjo. Continuação do estudo trouxe à luz a mensagem do sábado, que é basicamente a ênfase do terceiro anjo. Nesta sequência, e dentro de um curto período de tempo, as três mensagens começaram a soar na infância da nossa denominação.

A Torre de Babel e as mensagens dos três anjos

Por Elias Mvundura (para ler o artigo no original ingles é só clicar no título)

O problema do pluralismo étnico e convivência agora é universal. De certa forma, isso sempre me foi o caso. Os seres humanos têm sempre temido diversidade e esforçou-se para a uniformidade. É por isso que, ao longo da história, étnicos, raciais e as minorias religiosas têm sido vítimas da exclusão ou opressão. Paralelamente a estes conflitos, existe também um desejo irreprimível de uma sociedade homogênea. Na verdade, é este desejo que muitas vezes dá à luz o conflito!
O anseio de uma comunidade homogênea pode ser rastreada até a Torre de Babel. Contra a ordem explícita de Deus para dispersar sobre a terra, muitas pessoas ficaram em seu lugar. Os construtores de Babel construíram uma cidade e uma torre cujo cimo atinja os céus. Assim, eles planejaram fazer um nome para eles mesmos. Mas o mais conhecido bíblico conta também diz que Deus veio para baixo, confundiu suas línguas e os espalhou sobre a face da terra "( Gn 11:1-9 ).

Desvendando o Apocalipse - Cap. 3 (ii)


"Desvendando o Apocalipse", um estudo verso a verso do último e mais intrigante livro da Bíblia. Os textos são da colaboradora jornalista Graciela Érika Rodrigues, inspirados nas palestras do advogado Mauro Braga.
Clique no título e leia o artigo.

O engano fatal de Satanás

Por Clifford Goldstein (para ler o artigo original em ingles é só clicar no título do artigo)
Acreditamos que, antes da segunda vinda de Cristo a controvérsia sobre a fidelidade a Deus vai dividir o mundo em dois campos: os que guardam o sábado, o verdadeiro sábado, e aqueles que observam o domingo, o falso sábado. Mas se isto é assim, como é que os milhares de milhões que vivem em terras onde o Domingo não tem significado religioso ser arrastado para a polêmica? Embora não seja difícil imaginar uma lei dominical nacional nos Estados Unidos ou outros países ocidentais, que sobre muçulmanos, hindus, budistas e países, onde o Domingo é tão sagrado para o povo como o deus asteca Quetzalcoatl é alta Igreja anglicanos em Canterbury? Como os fanáticos flagburning no Irã que marcham os seus filhos em campos de minas para a glória de Deus, ou os judeus ortodoxos em Jerusalém que os carros de pedra que conduzem através de seus distritos no Shabat, ou bilhões de outros não-cristãos jamais será convencido a manter domingo santo?

O que Hierápolis nos diz sobre Laodicéia

Por Paul F. Bork (para ler no original em ingles clica no título do artigo)

Nenhuma Igreja do primeiro século d.C recebeu reprimenda mais severa da parte do Senhor que Laodicéia. Esta cidade se tornou o símbolo de todos os cristãos que vivem na terra em direção ao fim da história deste mundo. No entanto, muito pouco se sabe dos antigos habitantes de Laodicéia e de suas lutas cotidianas e aspirações e, infelizmente, muito pouco resta das ruínas de Laodicéia para podermos aprender mais sobre ela. Através dos anos os habitantes da cidade moderna de Denizli, sucessor de Laodicéia, ajudou-nos generosamente com materiais antigos espalhados pelo local, fazendo a reconstrução da vida difícil da cidade. Pilhagem de ganho para satisfazer a sede de antiquários também contribuiu para a trágica perda para não mencionar o fazendeiro arando, seus sulcos sempre apertando a corda em torno do local da cidade. Esses fatores, juntamente com o número de séculos, somados a uma perda de informação que pode nunca mais estar disponíveis para nós. 

O Calendário no Céu

Por Emilson dos Reis (RA, nov. de 1992)
Alguma vez, Deus enviou a Seu povo uma mensagem que envolvia um tempo específico, uma data marcada? Deus usa esse método hoje, ou irá usá-lo no futuro? É possível, de acordo com a Bíblia ou com os escritos de Ellen White, descobrir quando ocorrerão os últimos eventos, tais como o derramamento da chuva serôdia, o fechamento da porta da graça, as sete pragas e a própria segunda vinda de Cristo? Quando surge uma pessoa dizendo ter uma mensagem de Deus para Seu povo, é possível saber se Deus a enviou mesmo ou não? Essas perguntas merecem respostas.

Comentários Sobre a Autoria do Livro do Apocalipse

O autor de Apocalipse se identifica repetidas vezes como "João" (cap. 1:1, 4, 9; 21:2; 22:8). IÇánn"s, a forma grega deste nome (ver Luc. 1:13), ao nome comum hebreu Yojanan, que aparece numerosas vezes nos últimos livros do AT, nos livros apócrifos e em Josefo. Isto identifica ao autor como judeu. 
    Várias evidências indicam claramente que Juan era o nome do autor, e não um pseudônimo como aparecia em muitas obras apocalípticas judias e dos primeiros cristãos. A primeira é que o autor do Apocalipse se identifica como Juan sem tentar dar-se a conhecer como um que ocupava algum cargo na igreja. 

Encerramento do Ministério de Cristo no Santuário Celestial

Por Ellen G. White
A pregação de um tempo definido para o juízo, na proclamação da primeira mensagem, foi ordenada por Deus. O cômputo dos períodos proféticos nos quais se baseava aquela mensagem, localizando o final dos 2.300 dias no outono de 1844, paira acima de qualquer contestação. O Grande Conflito, pág. 457.
"Eu continuei olhando", diz o profeta Daniel, "até que foram postos uns tronos, e um Ancião de Dias Se assentou; o Seu vestido era branco como a neve, e o cabelo de Sua cabeça como a limpa lã; o Seu trono chamas de fogo, e as rodas dele fogo ardente. Um rio de fogo manava e saía de diante dEle; milhares de milhares O serviam, e milhões de milhões estavam diante dEle; assentou-se o juízo, e abriram-se os livros." Dan. 7:9 e 10.

Comentários Sobre o Ministério Sacerdotal de cristo no Santuário Celestial

Por Ellen G. White

I. Aplica os benefícios de um sacrifício expiatório completo 
    Estes são nossos temas: Cristo crucificado por nossos pecados, Cristo ressuscitado dos mortos, Cristo nosso intercessor ante Deus; e estreitamente relacionada com estes assuntos se acha a obra do Espírito Santo (Evangelismo, p. 140). 
    O grande Sacrifício tinha sido oferecido e aceitado, e o Espírito Santo que desceu no dia de Pentecostes dirigiu o atendimento dos discípulos desde o santuário terreal ao celestial, onde Jesus tinha entrado 475 com seu próprio sangue, para derramar sobre seus discípulos os benefícios de sua expiação (Primeiros escritos, pp. 259, 260). 

Desvendando o Apocalipse - Cap. 3 (i)


"Desvendando o Apocalipse", um estudo verso a verso do último e mais intrigante livro da Bíblia. Os textos são da colaboradora jornalista Graciela Érika Rodrigues, inspirados nas palestras do advogado Mauro Braga.
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Outra vez Jezabel

Por Paulo Pinheiro (RA, ago. de 1993)

Inesperadamente Jezabel chega para reforçar os deuses. Como você enfrentará esta prova?

O terceiro milênio traz de volta a Idade Média. A História não é cíclica, mas alguns fatos se repetem no campo espiritual. Práticas consideradas absurdas viraram moda. A coqueluche agora são os gnomos, bruxos e outras superstições da sombria Idade das Trevas. O que está acontecendo? Talvez uma olhada no livro do Apocalipse, especificamente na carta dirigida à igreja que viveu a agonia medieval, possa nos ajudar a descobrir alguns paralelos entre as igrejas de Tiatira (Apoc. 2:18-29) e Laodicéia (Apoc. 3:14-22). Elas têm em comum a experiência da expectativa de um novo milênio, terreno fértil para o misticismo e especulações. O que será de alguns de nós se Cristo não voltar até o ano 2000? Tiatira passou por isso, e temos boas lições a aprender com ela. O bombardeio de Satanás contra os princípios da religião verdadeira foi tão forte, mil anos atrás, que o apóstolo João evoca a figura da ímpia rainha Jezabel para ilustrar a ameaça que estava diante do povo de Deus.

Futurismo e o Livro do Apocalipse

Por L. F. Were

Como o fizeram os judeus, assim o fazem os futuristasa – eles deixam de discernir o propósito moral presente das profecias pertencentes a “Israel”. A terminologia Velho Testamental é empregada no Apocalipse, porque a igreja foi ocupar o lugar de Israel, porque a igreja é “Israel”.
Deus tinha uma razão moral para dar a Jacó, o nome de “Israel” – porque seu caráter foi mudado, após uma noite de oração. (Veja Gên. 32: 24-50; Osé. 12:3 e 4). Jesus é o rei de Israel (Veja S. João 1:49). E “o rei de Israel”, que conhece Seus filhos, disse a Natanael (que gastara algum tempo com seu Deus em oração no segredo de uma frondosa figueira): “Eis um verdadeiro israelita em quem não há dolo.” (S. João 1:47-49).

O Propósito do Livro do Apocalipse

Por Hans K. LaRondelle
"Revelação de Jesus Cristo" (Apoc. 1:1) enuncia claramente seu propósito ao princípio: "Para manifestar a seus servos as coisas que em breve devem acontecer"...."as que são e as que têm que ser depois destas" (vs. 1, 19). Isto significa que a perspectiva histórica do livro não é nem o presente imediato nem o futuro distante, e sim toda a história da igreja do tempo do autor até o segundo advento. Isto faz com que o Apocalipse seja um guia único para a igreja em qualquer tempo. Constitui uma continuação dos quatro Evangelhos que se concentram especificamente no primeiro advento.

As tres mensagens angélicas e o declinio da liberdade

Por F. D. Nichol

A Primeira Mensagem Angélica
Nos últimos dias "o evangelho eterno" deve ser proclamado. Que significado e força aquela frase adquiriu ao estudarmos a história do pensamento religioso durante o século. Num mundo em que grande parte abandonou o evangelho eterno, por abandonar a crença na queda do homem e o sacrifício substituinte de Cristo, deve ser ouvido outra vez nas últimas horas da história terrestre "o evangelho eterno". Aqueles que devem proclamá-lo devem construir outra vez os fundamentos de muitas gerações. Eles não são os pregadores de novas a estranhas doutrinas mas do evangelho eterno.  

Realidades Cristãs Reveladas nos Quadros Proféticos do Apocalipse

Por L. F. Were
A vida cristã é muito real, e Deus deseja auxiliar seus filhos a agarrar suas realidades. Devidamente entendido, o Apocalipse provê quadros proféticos que habilitam o cristão de visualizar as atualidades do confIito espiritual. Um escritor declarou:
“Pudesse nossa visão espiritual ser ativada, e veríamos almas curvadas sob a opressão e carregadas de aflição, oprimidas como uma carreta sob pesada carga, e prestes a perecer em desencorajamento. Veríamos anjos voando velozes em auxílio desses tentados, forçando a retroceder as legiões do mal que os sitiavam, e colocando seus pés sobre firme plataforma. As batalhas entre os dois exércitos são tão reais como as travadas pelos exércitos deste mundo, e do resultado do conflito espiritual dependem destinos eternos.” (Profetas e Reis, p. 176).
Quanto mais o cristão se lembrar que este conflito está constantemente sendo travado, tanto mais ele compreende o que está ocorrendo ao seu redor e em conexão com sua própria salvação, tanto mais desperto, cuidadoso e preparado ele será. Satanás sempre procura fazer a realidade parecer irreal ou afastada. O invisível e eterno torna-se vago e sombrio. A urgência e a necessidade de vigilância são entenebrecidas por uma multidão de coisas mundanas – coisas que parecem tão reais, mas de fato não são as coisas verdadeiras. Paulo declarou: "Não atentando nós nas cousas que se vêem, mas nas que se não veem; porque as que se veem são temporais, e as que se não vêem são eternas." (II Cor. 4:18).

O Espírito Santo em Apocalipse 5:13

Por Leandro Quadros (Clique no título e leia na fonte)

As Três Pessoas da Trindade exercem funções diferentes no plano de Salvação. O Filho glorifica o Pai e o Espírito Santo glorifica o Filho (e, por que não, o Pai também). Deste modo, não é de admirar o fato de o Espírito Santo não ser mencionado “diretamente” como estando assentado em um trono, pois este não é o Seu propósito. Ele quer exaltar o Pai e o Filho. (ver João 16:14).

Quando virá a lei dominical?

Por James Coffin (RA, jul. de 1994)

Alguns vêem a lei dominical escondida em toda manchete. Outros esperam por ela como um sinal para levarem a sério sua vida espiritual.

Faz algum tempo visitei um ex-colega de classe, que não é mais adventista do sétimo dia. Após algumas horas pondo em dia o que havia ocorrido em nossa vida desde os dias escolares, nosso diálogo foi direcionado para o campo espiritual.
"Quando, em sua opinião, sairá uma lei dominical nacional?" ele perguntou. Em seguida, tentou me convencer de que, tão logo uma lei fosse aprovada, eu poderia contar com seu retorno à igreja. Até então, ele preferia permanecer como estava. Eu me retirei meneando a cabeça.
Por que muitos adventistas e ex-adventistas consideram a vida cristã como uma experiência desinteressante, restritiva e desanimadora?

Laodicéia: Nossa situação presente

Por José Orlando Silva (RA, abril de 1995).

Hoje sempre ouvimos a veracidade na declaração de que somos Laodicéia. Se tal procedimento fosse acompanhado do entendimento do seu principal problema, veríamos quão necessário e importante é Jesus para nós. Ao sermos representados biblicamente por ela, devemos atinar para sua mensagem, conscientizando-nos da presente situação espiritual em que vivemos.
Essa conscientização deve levar-nos como igreja, ou seja, líderes ou liderados, a um desejo sincero de conhecer a essência da mensagem de Laodicéia, que nos representa como povo.
João recebeu a revelação do Apocalipse e foi encarregado de anunciá-la. O caráter doutrinário e soteriológico das mensagens apresentadas às sete igrejas é próprio e peculiar para as necessidades não somente dos destinatários da Ásia, mas para nós, pois nos apresenta o principal problema adjunto à única solução: Jesus Cristo.

O Falso Profeta no Apocalipse

Por George McCready Price

A descrição bíblica do falso profeta, a besta de dois chifres, seria bastante surpreendente se significasse aplicar-se há muito no passado; mas como se aplica aos nossos tempos modernos, a descrição dada em Apocalipse 13:11-17 evidentemente significa algo para alarmar-nos. Esta criatura é retratada pela Inspiração como mais perigosa que qualquer poder precedente, mais perigosa porque mais sagazmente decepcionante. Ele é pintado como o mais consumado impostor e enganador de toda a história humana. A besta leopardo é descrita como blasfema e cruel; mas o falso profeta é mencionado como astuto e esperto, com a habilidade de produzir empolgantes maravilhas que parecem ser milagres reais com o propósito de induzir qualquer pessoa a cultuar a besta leopardo. A predição é a que ele atualmente consegue neste trabalho nefasto e consegue que todos menos uns poucos façam uma imagem viva e resfolegante da besta leopardo, e induz a todos os moradores da terra a adorar a primeira besta e sua imagem. Assim a ferida mortal está completamente curada. É por isto que esta besta leopardo nova é chamada de falso profeta.

A Cura das Nações

Por Lícius O. Lindquist (RA, ago. de 1997)

Que bom será compreender pessoalmente a Nova Terra! Tantas coisas que não entendemos aqui, pois fogem a tudo o que conhecemos, lá estarão ao nosso alcance! Hoje, só podemos saber um pouco do que está revelado a esse respeito. Nossa linguagem é limitada quanto ao que não existe hoje. Mas um dia saberemos. Vamos a sua pergunta:
O Apocalipse afirma que não haverá pranto nem dor na Nova Terra. Claro, não haverá doenças. Para que, então, servirão as folhas da árvore da vida, "para a cura dos povos"?

O Dia do Senhor

(RA, fev. de 1997)

Será que o apóstolo João, exilado na Ilha de Patmos por ordem de um imperador pagão, iria se referir ao domingo como o dia do Senhor? Numa época em que seus companheiros de fé cristã estavam sendo perseguidos por se recusarem a adorar o imperador, o apóstolo não hesitou em usar a expressão grega kuriake hemera - dia do Senhor - para se referir ao sábado.
Tem-se discutido muito a respeito da expressão "o dia do Senhor". As opiniões variam. Alguns acham que João fazia alusão ao "dia do Senhor" anunciado pelos profetas do Antigo Testamento (Joel 2:11 e 31; Sof. 1:14; Mal. 4:5; cf. Atos 2:20). Para alicerçar essa idéia, dizem que o livro do Apocalipse ressalta o gtande dia final. Nesse caso, a visão revelou ao apóstolo os eventos conectados com o dia do juízo. Há os que interpretam a expressão como uma referência a toda a dispensação cristã e não a um dia de vinte e quatro horas. Outros pensam que se trata de uma menção ao dia do imperador. E existe um grupo mais numeroso que vê implícito, na referida expressão, o dia de domingo. Nós, adventistas, defendemos o princípio de que kuriake hemera significa o sétimo dia, o sábado. Mas, antes de defender essa posição, é necessário dar algumas explicações preliminares.

A Ferida Mortal

Por George McCready Price

Um dos fatos mais proeminentes a respeito do tempo denominado na profecia de o tempo do fim, é que ele tem como paralelo outro período, denominado o tempo quando a besta semelhante ao leopardo sofre os resultados de uma ferida mortal.
A natureza e a importância do mesmo no que respeita à obra do evangelho, merece nosso estudo cuidadoso, porque até agora o assunto não foi bem compreendido.
Moffat verte a passagem como segue: "Uma das cabeças parecia como se tivesse sido ferida e morta". Desde que as sete cabeças sucedem uma a outra, e nós já aprendemos que a quinta do grupo é aqui mencionada, esta cabeça era da besta então existente; portanto, quando ela recebeu a ferida mortal, era a própria besta que foi posta fora de ação. Em outras palavras, a cabeça e a besta neste passo são sinônimas. Uma besta sem cabeça não teria poder.

A Guerra no Céu e a queda de Lúcifer

Por Ellen G. White (HR, cap. 1)
Lúcifer, no Céu, antes de sua rebelião foi um elevado e exaltado anjo, o primeiro em honra depois do amado Filho de Deus. Seu semblante, como o dos outros anjos, era suave e exprimia felicidade. A testa era alta e larga, demonstrando grande inteligência. Sua forma era perfeita, o porte nobre e majestoso. Uma luz especial resplandecia de seu semblante e brilhava ao seu redor, mais viva do que ao redor dos outros anjos; todavia, Cristo, o amado Filho de Deus, tinha preeminência sobre todo o exército angelical. Ele era um com o Pai, antes que os anjos fossem criados. Lúcifer invejou a Cristo, e gradualmente pretendeu o comando que pertencia unicamente a Cristo.
O grande Criador convocou os exércitos celestiais para, na presença de todos os anjos, conferir honra especial a Seu Filho. O Filho estava assentado no trono com o Pai, e a multidão celestial de santos anjos reunida ao redor. O Pai então fez saber que, por Sua própria decisão, Cristo, Seu Filho, devia ser considerado igual a Ele, assim que em qualquer lugar que estivesse presente Seu Filho, isto valeria pela Sua própria presença. A palavra do Filho devia ser obedecida tão prontamente como a palavra do Pai. Seu Filho foi por Ele investido com autoridade para comandar os exércitos celestiais. Especialmente devia Seu Filho trabalhar em união com Ele na projetada criação da Terra e de cada ser vivente que devia existir sobre ela. O Filho levaria a cabo Sua vontade e Seus propósitos, mas nada faria por Si mesmo. A vontade do Pai seria realizada nEle.

O Livro dos Símbolos

Por José Carlos Ramos (RA, fev. de 2001)

Um dos pontos difíceis no estudo do Apocalipse é sua simbologia. Símbolo é uma “representação visual ou conceptual daquilo que não se vê, e é empregado para comunicar verdades, afirmações e exigências divinas.”1 Certamente os símbolos no último livro da Bíblia confirmam esta definição. Neste breve estudo analisaremos o porquê da simbologia apocalíptica, e como proceder adequadamente com este recurso literário se visamos melhor compreensão da mensagem nela inserida. Faremos isto aplicando os conceitos estabelecidos a um material apocalíptico específico: as sete últimas pragas. 

A expulsão de Satanás do Céu ocorreu antes ou depois da criação da Terra?

(RA, abril de 2001)

Embora a Bíblia e o Espírito de Profecia não falem muito sobre este assunto, temos informações suficientes para uma conclusão satisfatória. O período em que Adão permaneceu no Éden, até a queda, deve ter sido breve, pois, de acordo com Gênesis 5:3, somos informados de que ele viveu 130 anos até o nascimento de seu filho Sete. Considerando que Sete nasceu depois da morte de Abel, talvez Caim já tivesse uns 30 anos quando matou Abel. Em face disso, podemos admitir que nossos primeiros pais caíram em pecado pouco depois da criação do mundo. A respeito disso, afirma Ellen G.White: “Deus, em Sua grande misericórdia, suportou longamente a Satanás...Muito tempo foi ele conservado no Céu.” – O Grande Conflito, págs. 495 e 496. Isto parece sugerir que houve um período mais longo do que apenas o tempo que decorreu da criação da Terra até a queda de Adão e Eva. Outra citação que talvez ajude a reforçar a expulsão de Satanás antes da criação da Terra, é a seguinte: “Os anjos do Céu lamentaram a sorte daqueles que tinham sido seus companheiros de felicidade e alegria. Sua perda era sentida no Céu. “O Pai consultou Seu Filho com respeito à imediata execução de Seu propósito de fazer o homem para habitar a Terra.” – História da Redenção, pág. 19.

Desvendando o Apocalipse - Cap. 2 (ii)


"Desvendando o Apocalipse", um estudo verso a verso do último e mais intrigante livro da Bíblia. Os textos são da colaboradora jornalista Graciela Érika Rodrigues, inspirados nas palestras do advogado Mauro Braga.
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Incenso e incensário literais?

Por José Carlos Ramos (RA, fev. de 2003)

Entendo que “incenso”, em Apocalipse 18:13, pode ser encarado literalmente, a exemplo dos outros produtos (inclusive “almas humanas”) ali registrados. Há, contudo, um profundo significado espiritual nesse elemento, mesmo quando mencionado em conjunção com Babilônia, o tema dominante desse capítulo. Esse significado não deve ser descartado.
Quanto a 8:3-5, prefiro crer que o incenso é mais simbólico que literal. O capítulo 5, parte integrante do bloco a que o 8 pertence, fala de “um Cordeiro como tinha sido morto” (v. 6), que, naturalmente, ninguém dirá tratar-se do animal que tem esse nome; isto é, ele tem um sentido simbólico. Por que não o teria o “incenso” do capítulo 8?
O parecer de que o “incenso” oferecido no santuário celestial é literal é esposado por aqueles que imaginam (e infelizmente ensinam a outros) que Jesus, em Sua mediação sumo-sacerdotal a nosso favor, tem que apresentar sangue literal (isto é, o Seu próprio sangue) ao Pai para que este nos aceite como filhos; eles o fazem para confirmar essa idéia absurda.
Não esqueçamos que, apesar de conterem itens literais, as visões apocalípticas registradas no último livro da Bíblia são profundamente simbólicas. – José Carlos Ramos, diretor do programa de pós-graduação do SALT – Unasp, Campus 2, Engenheiro Coelho, SP.

Sacudidura - um novo remanescente

Por Amin A. Rodor (RA, nov. de 2003)

É necessário um novo remanescente? Algumas pessoas acham que sim, argumentando que a História revela ter sido precisamente o fracasso dos que foram originalmente chamados que provocou a necessidade do remanescente.
A Israel foram feitas, sob condições, promessas de que ele permaneceria como povo escolhido. Ao fracassar, Deus suscitou a Igreja cristã. Quando esta se tornou corrompida em doutrinas e práticas, Ele levantou os reformadores para se separarem e formarem o corpo protestante. Então, estes também falharam em avançar na luz que lhes foi concedida, e o Senhor suscitou o movimento adventista com uma missão especial para o fim da História. O modelo é consistente: até aqui os fiéis saíram do remanescente apostatado para constituírem um novo remanescente. Quer isso dizer que o ciclo de chamado, apostasia e novo chamado continua aberto indefinidamente? É precisamente aqui que o cenário do fim impõe uma nova dinâmica. Obviamente, esse ciclo deve ser quebrado em algum ponto; do contrário, por causa da natureza humana, ele ocorreria constantemente sem qualquer resolução final. Notemos que o fracasso de Israel ou da própria Igreja não tomou Deus de surpresa. A antecipação divina já fizera provisão para a tragédia da apostasia, tanto de Israel, da Igreja cristã, como da própria reforma protestante. Contudo, não existe qualquer provisão profética para um novo remanescente em substituição ao movimento adventista.

A Teoria do sexto rei em Apoc. 17.

Por José Carlos Ramos (RA, jun de 2005)

A posição da IASD com respeito a Apocalipse 17:9 e 10 continua sendo a mesma de antes da morte de João Paulo II. Respeitando o sistema de interpretação profética que ela assume, o historicismo, interpretamos de duas maneiras os “sete reis” relacionados nesse texto:
Primeira: Eles representam sete formas de governo romano desde a fundação de Roma, as quais são: realeza, consulado, decenvirato, ditadura, triunvirato, império e papado. Quando o Apocalipse foi escrito – as cinco primeiras formas haviam passado – a História registrava o domínio da sexta, e o domínio da sétima (o papado) ainda viria; ou Segunda:Os “sete reis” representam sete reinos ou impérios que perseguiram e maltrataram o povo de Deus no transcurso da História, começando com o Egito, e prosseguindo com a Assíria, Babilônia,Medo-Pérsia,Grécia, Roma Imperial e Roma Papal. Da mesma forma, no tempo do apóstolo João, os cinco primeiros desses reinos, ou poderes, haviam passado, o sexto dominava e o sétimo ainda viria. O verso 11 também fala do “oitavo rei”, que “procede dos sete”. O único dos sete, que de fato retornará, é o papado, que, quando plenamente curado de sua ferida mortal, exercerá a supremacia em todo o mundo (Apoc. 13:3).

Trono e o Espírito Santo

Por Ozeas Caldas Moura (RA, maio de 2007)

Nas vezes em que a Bíblia menciona o trono em relação às pessoas divinas, vemos que:
1. Somente o Pai é mencionado no trono, na figura do 'Ancião de Dias" (Dn 7:9). Depois o Filho, como o "Filho do homem" chega-Se até Ele (Dn. 7:13).
2. Somente Jesus é mencionado no trono (Mt 19:28; 25:31; Hb 4:14 e 16).
3. Geralmente, Jesus e o Pai são mencionados juntos (ver Ap 3:21; 7:10,15 e 17; 22:1 e 3, etc).
4. Há duas alusões à pessoa do Espírito Santo e o trono.

O trono de Deus e do Cordeiro em Apoc. 22:1 e 3, sem alusão ao Espírito Santo.

Por Alberto R. Timm
Um dos argumentos mais comuns contra a doutrina da Trindade é a alegação de que o livro do Apocalipse não apresenta qualquer alusão a um “trono” do Espírito Santo. Para entendermos esta questão, é importante considerarmos primeiro o significado do “trono” de Deus nas Escrituras. Quase todos os textos bíblicos falam desse “trono” no singular. Por exemplo, o profeta Isaías teve o privilégio de ver “o Senhor assentado sobre um alto e sublime trono” (Isa. 6:1; ver também Sal. 9:7; Apoc. 4:2; 22:1, 3; etc.). Mas alguns textos mencionam a existência de “tronos” nas cortes celestiais, especialmente quando outros seres celestiais participam de uma sessão de julgamento. Por exemplo, o profeta Daniel diz que continuou olhando “até que foram postos uns tronos” no céu (Dan. 7:9).

Cristo asperge sangue literal em Sua ministração no santuário celestial?

Por Alberto R. Timm
No cerimonial típico do Antigo Testamento, a ministração do sangue dos animais sacrificados era geralmente restrita ao próprio altar de holocausto, localizado no pátio do santuário. O sangue podia ser aspergido “em redor sobre o altar” (Lv 1:5 e 11), posto “sobre os chifres do altar” (Lv 4:25, 30 e 34; 8:15; 9:9; 16:18), escorrido “na parede do altar” (Lv 1:15; 5:9) ou derramado “à base” daquele altar (Lv 4:7, 18, 25, 30 e 34; 5:9; 8:15; 9:9). Porém, nos casos especiais de pecado “por ignorância” de algum “sacerdote” ou de “toda a congregação de Israel”, parte do sangue de um novilho sacrificado era levada para dentro do Lugar Santo, aspergida sete vezes “diante do véu do santuário” (Lv 4:6 e 17) e posta “sobre os chifres do altar do incenso” (Lv 4:7 e 18). O restante do sangue era derramado “à base do altar de holocausto” (Lv 4:7 e 18). Já no cerimonial anual do Dia da Expiação o sangue do novilho e o do bode para o Senhor eram aspergidos no Lugar Santíssimo sobre o “propiciatório” e “diante dele” (Lv 16:14 e 15).

Mensagem Para o Tempo do Fim

Por Ezinaldo Ubirajara Pereira (RA, ago. de 2008)
Para cada período da História, Deus tem uma mensagem específica. Essa mensagem é denominada "verdade presente" Exemplo disso é a pregação de Noé, que conclamou o mundo antediluviano ao arrependimento e anunciou a destruição por meio do dilúvio (Gn 6 e 7).
No Novo Testamento, encontramos outro exemplo em que a mensagem presente consistia em aceitar Jesus de Nazaré como o Filho de Deus e Salvador do mundo. Embora essa pregação cristocêntrica permeie a Bíblia em todos os tempos, naquela época, os apóstolos tinham o desafio de levar as pessoas a aceitar o Carpinteiro judeu como o prometido Messias do Antigo Testamento (At 2:22-36; 4:11,12; 5:30,31).

É o inferno da Bíblia interminável?

(Clique no título e leia o original)
Como uma criança, Robert Ingersoll ouvi um pregador anunciar a doutrina de que Deus lançava indivíduos pecadores a tormento sem fim no inferno. Ingersoll decidiu que, se Deus fosse assim, então ele odiava. Mais tarde ele escreveu sobre esta crença de que "faz o homem numa eterna vítima e Deus eterno viciado em tormento. É um horror o infinito.... Este dogma cristão Abaixo, a selvageria não pode ir." 1

Um outro olhar sobre a Babilônia

Por George R. Knight
(Clique no título e leia no original)
Até que ponto devem os adventistas do sétimo dia cooperar com outras denominações cristãs? Caso ministros adventistas ser ativo em associações comunitárias ministerial? Em que base? Afinal, não tem a denominação ensinado que todas as outras igrejas são parte da Babilônia caída de Apocalipse 14:8 e 18:1-4 ?

Quando os sinais envelhecem

Por Jon Paulien (RA, out de 2008)
Em 16 de novembro de 1966, cientistas predisseram uma grande chuva de meteoros. Carlos e eu, estudantes universitários, esperávamos ver uma repetição da grande chuva de meteoros, ocorrida em 1833, que levou muitos a esperar para breve a volta de Jesus.
Mas o céu estava escuro naquela noite. Não existia nada para ver, nem uma estrela, muito menos um meteoro. Pegamos o carro de meus pais e percorremos as estradas de New Jersey, procurando ver ao menos um pedacinho de céu claro, mas sem resultado. A chuva de meteoros de 1966 pode ter sido tão grande quanto aquela de 1833, mas só pôde ser vista de dentro de aviões e em alguns lugares do Oeste americano. Ambos os chuveiros de meteoros estavam relacionados a fragmentos celestes deixados para trás pelo cometa Temple-Tuttle, que percorre uma órbita de 33 anos em torno do Sol. Algum aumento na queda de meteoritos acontece todo mês de novembro, vindos, ao que parece, da Constelação de Leão.

O Armagedom e o secamento do Rio Eufrates

Por Ozeas C. Moura

A palavra Armagedom vem de duas outras palavras hebraicas: AR = monte, montanha, e MEGIDO = cidade localizada perto dos vales de Sarom e Jezreel, onde se cruzavam duas importantes rotas comerciais. A cidade foi fortificada por Salomão (lRs 9:15) e se tornou cenário de grandes batalhas (Jz 5:19-21; 2Rs 23:29). Etimologicamente, Armagedom significa "Monte de Megido".  

Os Dois Chifres Semelhantes ao Cordeiro

Por George McCready Price

Faz agora mais de setenta anos desde que pela primeira vez estudei a respeito dos símbolos de Daniel e Apocalipse. Lembro-me ainda da perplexidade com que li no livro O Grande Conflito, na pág. 441 a interpretação de "dois chifres como de um cordeiro" (Apoc. 13:11), que se referem aos princípios de liberdade civil e religiosa. "Republicanismo e Protestantismo" são dados como sinônimos. Aqui são trazidos para dentro do quadro profético idéias abstratas em lugar do sentido concreto dos chifres como mencionados em outras profecias.

A Escritura Sagrada e a Revolução Francesa

Por Ellen G. White (O Grande Conflito, Cap. 15)

No século XVI, a Reforma, apresentando ao povo uma Bíblia aberta, procurava admissão em todos os países da Europa. Algumas nações receberam-na com alegria, como um mensageiro do Céu. Em outras terras o papado conseguiu em grande parte impedir-lhe a entrada; e a luz do conhecimento da Escritura Sagrada, com sua enobrecedora influência, foi quase totalmente excluída. Em um país, posto que a luz encontrasse entrada, não foi compreendida por causa das muitas trevas. Durante séculos a verdade e o erro lutaram pelo predomínio. Finalmente o mal triunfou e a verdade divina foi rejeitada. "Esta é a condenação, que a luz veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz." João 3:19. Permitiu-se que a nação colhesse os resultados da conduta que adotara. A restrição do Espírito de Deus foi removida de um povo que tinha desprezado o dom de Sua graça. Consentiu-se que o mal chegasse a crescer. E todo o mundo viu os frutos da rejeição voluntária da luz. 

A Mulher de Apocalipse 12

Um estudo cuidadoso das escrituras revela que o símbolo de uma esposa fiel e pura é empregado várias vezes para representar a verdadeira igreja de Deus na terra (Ver Jer. 6: 2; I I Cor. 11: 2; Gál. 4: 26; Apoc. 21: 2, 9; 22: 1 7 ) , ao passo que uma esposa infiel ou mulher impura significa uma igreja apostatada (Ver Oséias 1-3; Ezeq. 23; Apoc. 17).
Notemos os característicos desta mulher de Apocalipse 12:

O Tormento Eterno em Apoc. 14:11

Por Ozeas C. Moura (RA, Jan. de 2011)
Apocalipse 14:11 diz: “A fumaça do seu tormento sobe pelos séculos dos séculos, e não têm descanso algum, nem de dia nem de noite, os adoradores da besta e da sua imagem e quem quer que receba a marca do seu nome.”
O verso anterior lança luz sobre o significado do tormento que se abaterá sobre os ímpios. O tormento é produzido com “fogo e enxofre” – uma clara alusão ao fogo final, enviado por Deus, o qual consumirá tudo e todos. Note o que é dito em Apocalipse 21:8: “Quanto, porém, aos covardes, aos incrédulos, aos abomináveis, aos assassinos, aos impuros, aos feiticeiros, aos idólatras e a todos os mentirosos, a parte que lhes cabe será no lago que arde com fogo e enxofre, a saber, a segunda morte.” Você está percebendo que o fogo e o enxofre causam a “segunda morte”? Ora, se os ímpios sofrerão a “segunda morte”, como fi cariam sofrendo eternamente?

Entre. A Verdade está aqui

Por Rubens S. Lessa (RA, maio de 2010)

Todas as igrejas se consideram detentoras da verdade, mas só uma pode fazer essa reivindicação  

Há uma só verdade. Sempre foi assim, desde o princípio, porque Deus não muda (Tg 1:17; Mt 5:18; Ef 4:5,6). Porém, devido à entrada do pecado no mundo, apareceram duas correntes antagônicas: "a comunidade de Sete e a comunidade de Caim; a comunidade da obediência e a comunidade da rebelião; a comunidade dos fiéis ao Criador e a comunidade dos que abandonaram o Criador'.! A comunidade dos fiéis é qualificada por um adjetivo específico: "remanescente" Ela não atribui a si essa qualidade. Deus é quem a chama desse modo. Portanto, essa comunidade de pessoas fiéis não é fruto da vontade humana, mas da soberana vontade de Deus.

Doutrinas e Profecias Apresentadas na Tríplice Mensagem

Por F. D. Nichol

Não obstante, antes de eu apresentar um esboço dos anos de 1844 ao presente, me permitam apresentar as doutrinas e predições proféticas que são ou explícitas ou implícitas na tríplice mensagem:
1º - Deve-se proclamar uma mensagem nos últimos dias da história terrestre, mensagens que não é um evangelho novo, nem uma fórmula para salvação, mas "o evangelho eterno". Evidentemente será necessário salientar muito especificamente este evangelho eterno, a fim de encontrar algum item que deve se desenrolar nos últimos dias da história terrestre.

As Sete Cabeças

Por George McCready Price

Alguns dos símbolos proféticos podem ser interpretados de duas maneiras diferentes, vistos sob ângulos diferentes. O dragão representa de início a Satanás, mas também significa Roma imperial ou pagã, que era o poder mundial dominante ao tempo da concessão das visões do Apocalipse. O mesmo princípio do significado duplo será de auxílio na compreensão das sete cabeças mencionadas várias vezes nas profecias de Daniel e do Apocalipse. O número sete indica geralmente perfeição ou algo concluído; e como as sete cabeças sucedem umas às outras em Apoc. 17:9,10, representam com certeza nações sucessivas, através das quais Satanás tem tentado controlar com relativo êxito os negócios nacionais, com o fito de opor-se à obra de Deus, obstruindo-a. Em outras palavras, as sete cabeças significam todos os governos civis, opressivos e tirânicos da história humana, desde os dias de Ninrode até o fim do tempo.

O Armagedom

Por George McCready Price

Cada crente instruído no segundo advento sabe que o conflito entre o bem e o mal começa no quartel geral do universo com a revolta de Lúcifer contra o filho de Deus e Seus métodos de governo. Transferido a esta Terra, foi prolongado por milhares de anos. Este conflito está agora se aproximando de sua última fase; e o último espetáculo, a última crise na ordem presente da história da terra, é o que a Bíblia simbolicamente chama Armagedom.

Cristãos e os sindicatos europeus se unem para defender o descanso dominical

"Em 20 de junho será lançado em Bruxelas pela Aliança Europeia no domingo. Pela primeira vez, sindicatos e igrejas da Europa estão na mesma linha. "Isso garante da Comissão dos Bispos da União Europeia (COMECE), que adverte que as razões da aliança são religiosas e socio-político.
(InfoCatólica) A protecção de domingo, cujo desaparecimento, na prática, como um feriado "poria em benefício velha questão social", conduz à denúncia da nova escravidão: Enquanto muitos podem usar este dia para desfrutar de sua família e amigos estão cada vez mais aqueles que trabalham em lojas de departamento e centros de entretenimento.

Além da Igreja Católica, várias instituições evangélicas que aderiram à iniciativa. Como a Espanha se juntou ao Trabalhador Irmandade da Ação Católica (HAc).