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A importância das datas de 508 e 538 d.C. para a supremacia papal

Por Alberto R. Timm, Ph.D.

Resumo: As datas de 508 e 538 d.C. são muito significativas para os adventistas do sétimo dia. A primeira é tradicionalmente reconhecida como o início dos 1.290 e 1.335 dias/anos de Daniel 12:11 e 12, e a segunda, como ponto de partida dos 1.260 dias/anos de Apocalipse 11:3 e 12:6. O presente artigo descreve o contexto histórico dessas datas, bem como o papel exercido por eventos importantes no processo de estabelecimento da supremacia papal.

A Mensagem de Apocalipse 17


Por Diogo Cavalcanti (RA, Junho 2013)

Forças políticas e religiosas se unirão para perseguir o povo de Deus nos instantes finais da história.

Sete séculos se passaram e mais de setenta papas se sucederam até que um novo pontífice abdicasse de sua função. O ato, considerado grave até mesmo por Bento XVI, despertou rumores sobre dificuldades sofridas por ele em seu pontificado.
Contudo, as especulações sobre a renúncia papal têm ido muito além das questões internas do Vaticano. Em alguns círculos, elas intensificaram uma expectativa em torno da chamada “teoria dos sete reis”, construída sobre Apocalipse 17. Na Internet, a discussão sobre essa teoria foi intensa e erroneamente entendida como uma crença dos adventistas do sétimo dia.
A teoria enumera os papas a partir do estabelecimento do Estado do Vaticano, em 1929, até a volta de Jesus. Portanto, Bento XVI, o sétimo papa desde então e cujo pontificado foi relativamente breve, é visto como o “rei” que tinha que “durar pouco” (Ap 17:10). Dessa forma, o papa Francisco, o oitavo, seria o último antes da segunda vinda de Cristo.* A teoria dos sete papas não recebe o apoio da Igreja Adventista do Sétimo Dia, pois carece de fundamentação bíblica, como veremos a seguir, ao analisar a mensagem de Apocalipse 17.

Estudo: Orações de Louvor - Apocalipse

"Digno é o Cordeiro que foi morto de receber o poder, e riqueza, e sabedoria, e força, e honra, e glória, e louvor." Apocalipse 5:12

No vívido relato do Apocalipse de João temos uma pequena idéia da adoração prestada a Deus. No centro da adoração celeste "está um Rei glorioso no trono com o Cordeiro em pé à Sua frente. Muitos grupos corais O cercam. Do trono, uma voz solitária fala com freqüência. No círculo interno está um quarteto de seres viventes. Ao redor deles está um coro de vinte e quatro anciãos. Mais adiante, está um vasto coro de anjos. Ante o nosso olhar encantado, outro grupo procura o caminho para o trono – uma grande multidão que ninguém pode contar, de todas as nações, tribos, povos e línguas (Apoc. 7:9). Então, a atenção se alarga para alcançar "toda criatura que há no Céu e sobre a Terra, debaixo da terra e sobre o mar, e tudo o que neles há", todos unidos em louvor a Deus e ao Cordeiro. Até as forças satânicas do abismo "debaixo da Terra" finalmente se curvarão para adorar a Deus (Filip. 2:10 e 11). 
    O que estas várias categorias de criaturas têm a dizer sobre Deus? Seus cânticos de triunfo revelam muitas razões para exaltar o Criador. Aprenda sobre estas razões nesta semana e como suas orações podem se tornar hinos de louvor. 

O Oitavo Rei - Na Mira da Verdade

Apocalipse 17 e o oitavo império

Por Vanderlei Dorneles (fonte)

Que significam os símbolos proféticos de Apocalipse 17?

Este artigo analisa os símbolos proféticos de Apocalipse 17 com a proposta de diferenciar a besta escarlate da meretriz bem como da primeira besta de Apocalipse 13:1. O estudo é feito à luz do contexto das sete pragas e do paralelo construído entre o clímax escatológico provido pelos capítulos 13 e 17, paralelo este usado como base para se sugerir uma relação entre a primeira besta e a meretriz, e entre a besta de dois chifres e a besta escarlate e seu oitavo chifre. Em seu contexto imediato, o texto de Apocalipse 17 é considerado como uma espécie de juízo de investigação seguido da execução de sentença sobre a meretriz (Ap 18). A oitava cabeça é distinguida do poder religioso e relacionada com os poderes político-militares.

Poema - Apocalipse 1

Princípio Dia-Ano


Pelo Dr. José Carlos Ramos (RA, Dez/2006, p. 17)

É possível inferir de citações bíblicas e do Espírito de Profecia a idéia de que o princípio dia/ano não deve ser aplicado depois de 1844? E como fica a interpretação de Apoc 8:1 de que "quase meia hora profética" equivale a sete dias? - M. T. F.

Calculamos as 2300 tardes e manhãs de Daniel 8:14 como 2300 anos mediante a aplicação do princípio dia-ano. Considerando que a purificação do santuário terrestre ocorria num único dia, não deveria o juízo investigativo, nesse caso, ter durado apenas um ano? Por que esse princípio deixa, agora, de ser aplicado?

Gotas ou chuva torrencial?


Por Luís Alexandre Aliboni

A chuva serôdia cairá sobre os que se submeterem sem reserva de domínio ao poder do espírito santo.
Jesus havia ressuscitado. Vazio estava o túmulo. Dois homens testemunharam dizendo: “Por que buscais entre os mortos ao que vive? Ele não está aqui, mas ressuscitou. Lembrai-vos de como vos preveniu, estando ainda convosco na Galileia, quando disse: Importa que o Filho do homem seja entregue nas mãos de pecadores, e seja crucificado, e ressuscite no terceiro dia” (Lc 24:5-7).
Mas nem todos os Seus seguidores presenciaram o glorioso momento. Dois deles estavam a caminho de Emaús, tristes, abatidos. Jesus Se aproximou deles, os quais não O reconheceram, e perguntou: “Que é isso que vos preocupa?” (Lc 24:17). Uma resposta um tanto irônica saiu dos lábios de Cleopas: “És o único, porventura, que, tendo estado em Jerusalém, ignoras as ocorrências destes últimos dias?” (Lc 24:18).

Apocalipse 17 - O oitavo Rei

Leia artigos abaixo, clicando:






Teoria do sexto rei contra-ataca

Revista Adventista de junho de 2005, p. 10.
Dr. José Carlos Ramos

Com a morte do papa, reascendeu aqui em nossa congregação a teoria dos sete reis. Poderia comentar alguma coisa sobre essa teoria? Qual, por exemplo, seria sua principal fragilidade? 
A posição da IASD com respeito a Apocalipse 17:9 e 10 continua sendo a mesma de antes da morte de João Paulo II. Respeitando o sistema de interpretação profética que ela assume, o historicismo, interpretamos de duas maneiras os “sete reis” relacionados nesse texto:

O Oitavo Rei de Apocalipse 17 - Comentário Bíblico Adventista

Segue abaixo o comentário sobre Apocalipse 17:7 a 11

verso 7.

Eu te direi.

No texto grego o pronome é enfático: "Eu mesmo te direi". O resto do capítulo é a interpretação que faz o anjo do "mistério" ou simbolismo de a visão dos vers. 3-6. A "besta" se explica nos vers. 8-17; a "mulher", no vers. 18.

verso 8.

A besta que viu.

A Presciência Divina: Relativa ou Absoluta?


A doutrina da presciência divina tem sido marcada por vários conflitos ao longo da história do cristianismo. Já no início do século V, encontramos a controvérsia pelagiana, na qual, de um lado estava Agostinho, defendendo a doutrina da predestinação e da "graça divina irresistível", e do outro, Pelágio e Céstio, superenfatizando a "liberdade da vontade humana". [1]

Durante o período da Reforma dos séculos XVI e XVII, podemos salientar que, mesmo entre os adeptos da Confissão de Augsburgo (1530), houve por algum tempo desacordo entre alguns teólogos sobre a questão "da eterna presciência e eleição de Deus". [2] Porém, como ponto culminante, podemos considerar a reação que o calvinismo produziu especialmente na Holanda, e que envolveu os Países Baixos protestantes.

A maior expressão dessa reação encontramos em Jacó Arminius (1560-1609) e seus discípulos, cuja doutrina é conhecida como arminianismo. Essa controvérsia assumiu caráter político e intensificou-se a tal ponto que, num sínodo nacional em Dort (1619), p arminianismo foi condenado, e um de seus defensores, João van Odenbarneveldt, foi decapitado em 13 de maio de 1619, e Grotius, condenado à prisão perpétua, muito embora conseguisse fugir posteriormente. [3]